BRASIL
Serra diz que ficará longe do "bate-boca eleitoral"
Governador de São Paulo evita entrar em polêmica criada pela ministra Dilma Rousseff
Em meio ao fogo cruzado entre governo e oposição de olho nas próximas eleições presidenciais, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), provável candidato tucano ao Planalto, adiantou-se nesta quarta-feira (20) às perguntas dos jornalistas e evitou comentar o clima de guerrilha instalado entre PT e PSDB.
- O que eu estou fazendo é me concentrar no meu trabalho de governador. Não vou entrar em nenhum bate-boca eleitoral, pré-eleitoral, de baixaria. Não há a menor possibilidade.
A declaração foi dada depois de cinco minutos de entrevista coletiva durante a qual se limitou a responder sobre o programa da Secretaria dos Esportes que acabara de anunciar. Em seguida, encerrou a entrevista e se retirou da sala onde estavam os jornalistas, sem responder aos questionamentos sobre a que "baixaria" se referia.
Tucanos e petistas estão em atrito desde a fala da pré-candidata do PT, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), ontem, em Minas Gerais. Ela disse que, uma vez no poder, a oposição acabaria com projetos criados no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A liderança tucana reagiu, em nota assinada pela senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), dizendo que o discurso não passava de "artimanha do PT". O presidente do PT, Ricardo Berzoini, por sua vez, afirmou que o PSDB estava "descontrolado" por não ter um projeto para apresentar ao País na próxima disputa eleitoral.
Embora tenha deixado para Serra a tarefa de derrotar Dilma nas urnas, o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), também resolveu responder à petista e negou que um possível governo tucano vá acabar com o PAC.
- Este é um discurso com componente eleitoral e que não corresponde à verdade.
A oposição, inclusive, avisou que vai entrar com um processo na Justiça Eleitoral contra Dilma e Lula por campanha antecipada.
- O que eu estou fazendo é me concentrar no meu trabalho de governador. Não vou entrar em nenhum bate-boca eleitoral, pré-eleitoral, de baixaria. Não há a menor possibilidade.
Tucanos e petistas estão em atrito desde a fala da pré-candidata do PT, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), ontem, em Minas Gerais. Ela disse que, uma vez no poder, a oposição acabaria com projetos criados no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A liderança tucana reagiu, em nota assinada pela senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), dizendo que o discurso não passava de "artimanha do PT". O presidente do PT, Ricardo Berzoini, por sua vez, afirmou que o PSDB estava "descontrolado" por não ter um projeto para apresentar ao País na próxima disputa eleitoral.
Embora tenha deixado para Serra a tarefa de derrotar Dilma nas urnas, o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), também resolveu responder à petista e negou que um possível governo tucano vá acabar com o PAC.
- Este é um discurso com componente eleitoral e que não corresponde à verdade.
A oposição, inclusive, avisou que vai entrar com um processo na Justiça Eleitoral contra Dilma e Lula por campanha antecipada.
Do R7.COM
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