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terça-feira, 30 de março de 2010

Ministros do G8 pedem medidas fortes contra o Irã

Portal DR- Riachão Online,terça-feira 30 de março de 2010


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Ministros do G8 pedem medidas fortes contra o Irã


Rogerio Barbosa/29.mar.2010/AFPFoto por Rogerio Barbosa/29.mar.2010/AFP
O ministro das Relações Exteriores do Japão, Katsuya Okada, cumprimenta a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, após reunião do G8 no Canadá
Ministros das Relações Exteriores dos G8 (grupo que reúne as principais nações industrializadas e a Rússia) pediram à comunidade internacional que tome medidas apropriadas e fortes para mostrar sua determinação sobre as atividades nucleares do Irã. Um esboço do comunicado final da reunião de cúpula, que acontece no Canadá, também afirma que o G8 segue aberto ao diálogo com Teerã, que nega as acusações do Ocidente de que está buscando construir armas atômicas.
Os ministros do G8 encerrarão uma reunião de dois dias na cidade de Otawa nesta terça-feira (30). Uma cópia do documento, com a data de segunda-feira (29), foi mostrada à Reuters.
A declaração faz parte de uma recente campanha de pressão de várias potências mundiais para forçar o Irã a atender as exigências do Conselho de Segurança da ONU e cooperar com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
O Irã insiste que seu programa nuclear tem objetivos pacíficos.
"A contínua recusa do Irã de cumprir as obrigações com o Conselho de Segurança da ONU e com a AIEA em relação ao seu programa nuclear é uma grave preocupação para os ministros do G8", afirma o comunicado final.

"Os ministros concordaram em seguir abertos ao diálogo e também reafirmaram a necessidade da comunidade internacional tomar medidas fortes e apropriadas para demonstrar determinação para manter o regime de não-proliferação nuclear", diz o texto, que não menciona a palavra "sanções". Os três integrantes ocidentais que têm vagas permanentes no Conselho de Segurança - Estados Unidos, França e Reino Unido - ao lado da Alemanha, têm pressionado por uma nova rodada de sanções econômicas ao Irã.
Do R7

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