Governador José Maranhão responsabiliza prefeitos de Campina Grande, Patos e Guarabira por derrota
Por
mais que tente disfarçar sua indignação por não ter vencido a eleição
deste ano no primeiro turno, o governador José Maranhão (PMDB),
candidato à reeleição pela
coligação “Paraíba Unida”, continua “lavando a roupa suja” dentro do
partido e tem confidenciado a amigos próximos que não perdoa a omissão
dos prefeitos peemedebistas Veneziano Vital do Rêgo (Campina Grande),
Nabor Wanderley (Patos) e Fátima Paulino (Guarabira).
A insatisfação do governador com os três gestores do PMDB foi revelada pelo deputado estadual eleito Genival Matias (PT do B), em conversa com amigos num restaurante. Um informante do PBacontece ouviu todo o relato, onde o novo membro do Poder Legislativo Estadual dá detalhes do mau humor e revolta que tomaram conta do governador logo já a partir da segunda metade da apuração dos votos, no último dia 03 de outubro.
Segundo Matias, Maranhão entende que os três prefeitos tinham obrigação de levar o partido à vitória, com folga, em suas cidades, no primeiro turno. O governador lamenta que os três tenham se dedicado muito mais à disputa proporcional, apoiando seus parentes, do que ao pleito majoritário. Isto, no entendimento do governador, provocou o resultado decepcionante nestas três importantes cidades, viabilizando a realização do segundo turno.
Veneziano conseguiu eleger a mãe, Nilda Gondim, para a Câmara Federal, e o irmão, Vitalzinho, para o Senado a República. Nabor conseguiu eleger o filho, Hugo Motta, para a Câmara Federal, e a ex-sogra, Francisca Motta (avó de Hugo), para mais um mandato na Assembleia Legislativa. Já Fátima Paulino conseguiu reeleger o filho Raniery Paulino para a Assembleia Legislativa, mas não obteve êxito com o marido, o ex-governador Roberto Paulino, que perdeu a disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados.
Outro prefeito de quem Maranhão teria mágoas, de acordo com Genival Matias, é Léo Abreu de Cajazeiras, que pertence ao PSB do ex-prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, candidato da coligação “Uma Nova Paraíba”.
Na conversa com amigos, o deputado eleito disse que o governador ficou indignado com a derrota acachapante em Cajazeiras, mesmo com tantos investimentos que fez na cidade e região, especialmente na área de infraestrutura. Maranhão apostava na construção do novo aeroporto da cidade como fonte geradora de votos. Entretanto a raiva de Léo é bem menor do que a ira da Maranhão com os “aliados”, Vené, Naborzinho e Fátima.
A nossa reportagem colheu ainda a informação de que o governador José Maranhão, independente do resultado da eleição, planeja promover uma reformulação, tanto no comando do partido no Estado, como, principalmente, no seu quadro de auxiliares – em caso de vitória. Ou seja: cabeças vão rolar, de qualquer jeito, mas a dimensão do processo de decapitação quem vai determinar é o resultado do pleito do próximo dia 31.
A insatisfação do governador com os três gestores do PMDB foi revelada pelo deputado estadual eleito Genival Matias (PT do B), em conversa com amigos num restaurante. Um informante do PBacontece ouviu todo o relato, onde o novo membro do Poder Legislativo Estadual dá detalhes do mau humor e revolta que tomaram conta do governador logo já a partir da segunda metade da apuração dos votos, no último dia 03 de outubro.
Segundo Matias, Maranhão entende que os três prefeitos tinham obrigação de levar o partido à vitória, com folga, em suas cidades, no primeiro turno. O governador lamenta que os três tenham se dedicado muito mais à disputa proporcional, apoiando seus parentes, do que ao pleito majoritário. Isto, no entendimento do governador, provocou o resultado decepcionante nestas três importantes cidades, viabilizando a realização do segundo turno.
Veneziano conseguiu eleger a mãe, Nilda Gondim, para a Câmara Federal, e o irmão, Vitalzinho, para o Senado a República. Nabor conseguiu eleger o filho, Hugo Motta, para a Câmara Federal, e a ex-sogra, Francisca Motta (avó de Hugo), para mais um mandato na Assembleia Legislativa. Já Fátima Paulino conseguiu reeleger o filho Raniery Paulino para a Assembleia Legislativa, mas não obteve êxito com o marido, o ex-governador Roberto Paulino, que perdeu a disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados.
Outro prefeito de quem Maranhão teria mágoas, de acordo com Genival Matias, é Léo Abreu de Cajazeiras, que pertence ao PSB do ex-prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, candidato da coligação “Uma Nova Paraíba”.
Na conversa com amigos, o deputado eleito disse que o governador ficou indignado com a derrota acachapante em Cajazeiras, mesmo com tantos investimentos que fez na cidade e região, especialmente na área de infraestrutura. Maranhão apostava na construção do novo aeroporto da cidade como fonte geradora de votos. Entretanto a raiva de Léo é bem menor do que a ira da Maranhão com os “aliados”, Vené, Naborzinho e Fátima.
A nossa reportagem colheu ainda a informação de que o governador José Maranhão, independente do resultado da eleição, planeja promover uma reformulação, tanto no comando do partido no Estado, como, principalmente, no seu quadro de auxiliares – em caso de vitória. Ou seja: cabeças vão rolar, de qualquer jeito, mas a dimensão do processo de decapitação quem vai determinar é o resultado do pleito do próximo dia 31.
AcontecePB
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