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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Walter Brito é contra ‘dia nacional contra a homofobia’

Publicado em 18 de maio de 2010

Walter Brito Neto
(Foto: arquivo CORREIO)
O ex-deputado federal Walter Neto (PRB) parabenizou o presidente em exercício José Alencar, do mesmo partido, pelo recuo da assinatura do Decreto que cria o Dia Nacional contra a Homofobia, cuja solenidade, aguardada pelo movimento GLBTTS (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Simpatizantes) foi remarcada para a próxima semana. Brito Neto afirmou que encaminhará ao Presidente Lula, Carta protestando contra a assinatura desse Decreto.
Segundo WBN o Brasil não tem um ‘por quê’ da invenção desse dia, por falta de uma justificativa plausível. ‘Há pessoas que têm opiniões contrárias às práticas homossexuais com base médica, filosófica, científica, moral, cristã etc. Tanto o PLC 122 quanto outros projetos semelhantes silenciarão legalmente essas opiniões. Mas se o problema for a violência gerada pela intolerância, como agenda gay diz ser, vejamos: A impunidade e a criminalidade atingem a todos os brasileiros. Além disso, os homossexuais são bem menos assassinados do que a população geral. Nos últimos 25 anos, mais de 800 mil brasileiros foram assassinados. Desse número, quantos eram gays? Se fossem 10%, o número de homossexuais assassinados seria 80 mil. Se fosse apenas 1%, 8 mil assassinatos homossexuais estariam registrados. Entretanto, nos últimos 25 anos, de acordo com informação do próprio Grupo Gay da Bahia, apenas 2.511 homossexuais foram assassinados. Quem precisa mais de proteção? Ademais, o homossexualismo muitas vezes se expõe nas noites promíscuas e fica sujeito, tanto quantos aqueles que se dão as práticas libertinas a sofrerem violências de todos os tipos; ou seja, desse número bem pequeno de homossexuais assassinados, muitos estavam em zonas criminais, a altas horas da madrugada, em ambientes de drogas e prostituição. Sem mencionar o fator do crime passional, onde o assassino é muitas vezes amante da vítima, tão homossexual quanto ela?’ argumentou.
Walter Neto afirmou que na ex-URSS, toda a juventude, levada por uma onda de influência ideológica, se dizia socialista; na República Nazista de Hitler, foi a mesma coisa, de modo que nossa juventude pode ser facilmente influenciada, como se vê no movimento GLBTTS, reportada pela Revista Veja. ‘Difícil é nos colocarmos contra esses movimentos. É justamente nesse ponto que me baseio para afirmar que o movimento pró-homossexualismo pode ser tão devastador e igualmente agressivo, castrando nosso direito fundamental de se posicionar livremente sobre quaisquer assuntos e educarmos nossos filhos da maneira que nos aprouver, conferindo dignidade e respeito’, acrescentou.
Da assessoria parlamentar

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